sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Teatro Popular

A Cia. Caracol de Teatro Popular desenvolveu no sábado (8 de agosto) um esquete fundamentado na Estética do Oprimido na inauguração do Instituto de Formação Política Augusto Boal, na cidade de Poá, Grande São Paulo.
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Como tema norteador o elenco debateu a notícia distorcida vinculada na imprensa dominante sobre o atropelamento na Rodovia Anhanguera de uma integrante do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra) na cidade de Jundiaí no dia anterior. Para o desenvolvimento do processo houve a junção das técnicas Teatro-Jornal e Teatro-Fórum, do arsenal do Teatro do Oprimido....


A Cia. Caracol de Teatro Popular convidou o público presente a participar, os atuantes produziram a música que permeou a 
Fonte: http://carolguimares.blogspot.com.br

Teatro Popular Caracol se apresenta em Poá

Teatro Popular Caracol se apresenta em Poá
















O Projeto Guerreiros Urbanos da Cia. Caracol de Teatro Popular desenvolveu no sábado (8 de agosto) um esquete fundamentado na Estética do Oprimido na inauguração do Instituto de Formação Política Augusto Boal, na cidade de Poá, Grande São Paulo.
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Como tema norteador o elenco debateu a notícia distorcida vinculada na imprensa dominante sobre o atropelamento na Rodovia Anhanguera de uma integrante do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra) na cidade de Jundiaí no dia anterior. Para o desenvolvimento do processo houve a junção das técnicas Teatro-Jornal e Teatro-Fórum, do arsenal do Teatro do Oprimido.
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A Cia. Caracol de Teatro Popular convidou o público presente a participar de todo o processo de concepção do trabalho e além do debate e montagem do esquete, os atuantes produziram a música que permeou a apresentação e pode ser comprovada a eficácia das técnicas desenvolvidas pelo grande mestre Augusto Boal.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Lei Maria da Penha – Conquista histórica das mulheres brasileiras

Por: Elza Maria Campos, Coordenadora do Curso de Serviço Social da Unibrasil, vice-presidente do Conselho Regional de Serviço Social do Paraná e Coordenadora da União Brasileira de Mulheres – Seção Paraná.
A Lei 11340/2006 batizada como Lei Maria da Penha comemorou, dia 07 de Agosto de 2011, três anos de existência é sem dúvida um marco da vida democrática brasileira na atualidade e resultado dos esforços do movimento feminista e dos movimentos sociais pela efetivação dos direitos humanos.
Em vários países em particular na América Latina a criação de uma lei específica para tratar deste tipo de violência tem sido fundamental no seu enfrentamento. No Brasil, desde a aprovação da Lei 11.340 em 2006, a violência contra as mulheres passou a ser considerada “grave” e punida com rigor. Diferente da lei anterior onde o agressor pagava uma cesta básica, hoje ele pode ser preso em flagrante e medidas protetivas podem ser acionadas para defender a vida e a integridade física e psicológica das mulheres.
Esta lei recebeu inúmeras condecorações internacionais. O UNIFEM* , no relatório Progresso das Mulheres no Mundo – 2008/2009, reconheceu a Lei Maria da Penha como uma das três legislações mais avançadas para enfrentamento da violência contra as mulheres no mundo, estando ao lado da Lei de Proteção contra a Violência de Gênero da Espanha (2004). Na Organização das Nações Unidas, o Comitê da Convenção para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e o Comitê de Direitos Humanos também saudaram o Brasil por ter uma lei deste porte.**
Esta importante lei criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

CURSO DE FORMAÇÃO

Programa

Primeiro encontro: Cidadania e Direitos Humanos
Promover uma abordagem a cerca do que são os direitos humanos. Fazer abordagem histórica, reconstruindo esse conceito tão fundamental para aqueles que lutam por uma sociedade onde haja a eliminação de privilégios e de enormes injustiças sociais. Rever esse conceito, hoje tão desmoralizado pela mídia.

Segundo encontro: Público x Privado
Promover uma abordagem que leve a uma reflexão sobre qual a origem histórica da apropriação do espaço público na história do Brasil. Contextualizar do ponto de vista da atualidade como esse processo tem se dado e seus conflitos.

Terceiro encontro: Mecanismos de participação e controle do estado
Promover uma abordagem histórica sobre como se dá a participação popular no Brasil. Discutir os novos mecanismos dados pela chamada constituição cidadã de 1988. Qual a importância dos Conselhos e Conferências. Quais outros experimentos de presença da participação popular na gestão pública e qual a importância desses mecanismos de participação na perspectiva de elaboração de políticas públicas que venham de encontro aos interesses da maioria da população.

Quarto encontro: Políticas Públicas em movimento
Desenvolvimento de painéis, onde haja um relato sobre a constituição histórica desses movimentos e relato das principais reivindicações.

*Criança e adolescente
*Ações afirmativas
*Necessidades especiais

Quinto encontro: Políticas públicas em movimento
Desenvolvimento de painéis, onde haja um relato sobre a constituição histórica desses movimentos e relato das principais reivindicações.
*Mulher
*Meio ambiente
*Educação


Formato do curso
Encontros quinzenais (cinco sábados)
03 horas de atividade/encontro
Horário-16hs às19hs


Calendário
29 de agosto
12 de setembro
26 de setembro
10 de outubro
24 de outubro

08 de Agosto de 2009

08 de Agosto de 2009

Na inauguração do Instituto de Formação Política Augusto Boal da cidade de Poá/SP, que aconteceu no dia 08 de agosto, sábado, Asdrubal Serrano, Elenir Rodrigues e Carol Guimarães desenvolveram com os participantes do evento, técnicas do Teatro do Oprimido de Augusto Boal.
Fonte: http://carolguimares.blogspot.com.br

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985) - Memórias Reveladas


O Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil, denominado "Memórias Reveladas", foi institucionalizado pela Casa Civil da Presidência da República e implantado no Arquivo Nacional com a finalidade de reunir informações sobre os fatos da história política recente do País.

Dando continuidade a iniciativas dos últimos governos democráticos, em novembro de 2005, o Presidente Lula assinou decreto regulamentando a transferência para o Arquivo Nacional dos acervos dos extintos Conselho de Segurança Nacional, Comissão Geral de Investigações e Serviço Nacional de Informações, até então sob custódia da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e passou à Casa Civil a coordenação do recolhimento dos arquivos.

O Centro constitui um marco na democratização do acesso à informação e se insere no contexto das comemorações dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Um pedaço de nossa história estava nos porões. O "Memórias Reveladas" coloca à disposição de todos os brasileiros os arquivos sobre o período entre as décadas de 1960 e 1980 e das lutas de resistência à ditadura militar, quando imperaram no País censura, violação dos direitos políticos, prisões, torturas e mortes. Trata-se de fazer valer o direito à verdade e à memória.

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